segunda-feira, 23 de março de 2015

MAIS UMA CRIANÇA MORRE NO HOSPITAL


Há mais de dois anos que denunciamos que à Saúde de Itacoatiara está um “caos” – mas as autoridades sempre fecham os olhos para os problemas dos habitantes desta Terra... E mais uma vez temos de noticiar uma “tragédia anunciada” que aconteceu no Hospital José Mendes que se especializou em matar crianças. Desde que a Empresa NacionalCoop foi contrata por R$ 42 milhões de reais para Administrar a Saúde de Itacoatiara; e em sua Folha de Pagamento há o registro de (129) Médicos de todas as especialidades; mas em pouco tempo já foram várias crianças que perderam  a vida. Teve caso em que até a mãe foi vítima porque queriam que ela tivesse parto normal mesmo que o seu Pré-Natal afirmasse que seu parto era de risco; e no final morreu filho e mãe... Agora infelizmente temos de noticiar a morte de uma criança de apenas dois anos e  três meses que foi mais uma vítima dos Médicos do Hospital José Mendes que se tornou o calvário da população de Itacoatiara.
O menino Gabriel Ryan Barbosa Levy – foi mais uma vítima no Hospital José Mendes... Segundo o Boletim de Ocorrência (BO) número 1.506/2015 de 11 de março de 2015, diz o seguinte: COMUNICANTE/VÍTIMA:  Saul Simeão Barbosa, 31 anos de idade, casado, Soldado, natural de Itacoatiara-AM, comunica que no dia 10/03/2015, por volta da 20h30min no Hospital José Mendes faleceu o menino Gabriel Ryan Barbosa Levy, de apenas dois anos e três meses que faleceu no Hospital José Mendes. Segundo ainda o Boletim de Ocorrência a vítima estava com febre e foi levada ao Posto de Saúde (UBS III) antigo SESP, onde foi medicado e encaminhado para o Hospital José Mendes para procedimentos de um raios-X e inalação. Quando Gabriel estava recebendo a inalação ele começou a  ter convulsões e foi encaminhado para a sala de Reanimação, porém, Gabriel não resistiu e faleceu na sala de reanimação.
Segundo a Mãe de Gabriel ela tem certeza que foi remédio errado que matou o seu filho, pois eles estava com febre, mas se mostrava bem, era apenas uma febre, mas para ela foi “erro médico”. 
Os familiares de Gabriel fizeram uma “manifestação” pelas ruas da cidade e milhares de pessoas acompanharam e foram para frente do Hospital José Mendes e Câmara Municipal protestar (fotos). Na frente do Hospital José Mendes a mãe de Gabriel gritava: “Assassina! Assassina!” Para a Médica que segundo a mãe de Gabriel foi quem deu o remédio errado para seu filho...
Se a população de Itacoatiara não exigir das autoridades responsabilidade na Saúde da cidade; vamos continuar a noticiar a morte de crianças e adultos no Hospital José Mendes. A população de Itacoatiara tem de começar a responsabilizar o Estado, o Ministério Público, a Procuradoria Geral do Município, a Secretária de Saúde e o Prefeito por omissão – pois se esses órgãos e essas pessoas tivessem responsabilidade isso não estaria acontecendo em nossa cidade. Especialmente a Procuradoria Geral do Município – que se tivesse pelo menos uma gota de responsabilidade e honrasse o salário que ganha que é pago com o suor do povo; teria impedido que se contratasse uma Empresa como a NacionalCoop por R$ 42 milhões de reais; e ainda mentindo para a população que em Itacoatiara têm (129) Médicos  de todas as especialidades...
Sinceramente como está na hora, aliás, já passou da hora do povo de Itacoatiara ficar calado diante de tantas barbaridades. Não conseguimos entender como uma pessoa que não tem nenhum formação na área de Medicina (como é o caso da Senhora Laene Gadelha) pode ser Secretária de Saúde. Vejam que já capotaram várias ambulâncias e todas com motorista não habilitados. E podemos perguntar; quem é que manda no Hospital José Mendes? O Senhor Jeodar? O diretor do hospital? A Senhora Laene Gadelha? O vice-prefeito Jhoselito Aristóteles? ou o Prefeito Mamoud Amed Filho? Ou o hospital é igual a Casa da Mãe Joana – que ninguém manda? Ou como a Prefeitura que o Prefeito é invisível?

Já falamos várias vezes que o Senhor Mamoud veio para acabar com Itacoatiara... Mas parece que estamos falando grego...

Edição 312 - 14 de março de 2015

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